Olá a todos!
Espero que este 2º Periodo tenha corrido bem a todos e que estejam felizes com as vossas notas.
Bem, eu, este periodo digamos que não me correu muito bem, não foi melhor que o 1º Periodo. Talvez da matéria que não apreciei muito, mas também este ultimo teste que tirei uma negativa. Este ultimo teste que tivemos, foi diferente dos outros a que estavamos habituados, e a mim não correu bem, tive mais dificuldade a interpretar as perguntas.
O blog, no prencipio do periodo gostei, mas não me consegui habituar a ele.
Espero um 3º periodo muito melhor, em que goste mais da matéria, e sei que a maior parte dele vai ser com revisões porque vem aí o exame, e vou-me aplicar ao máximo!
Boas Férias com muitos ovinhos de chocolate :P
Fiquem bem
quinta-feira, 13 de março de 2008
segunda-feira, 10 de março de 2008
800 milhões de euros investidos no programa Polis
«A execução global do programa Polis é de 65 por cento, cerca de 800 milhões de euros», anunciou o coordenador nacional do programa, José Manuel Pinto Leite, ao final da tarde de quinta-feira durante uma conferência sobre ordenamento, nas Caldas da Rainha.
Apesar de considerar «positivo» o trabalho desenvolvido ou em curso, o responsável adiantou que há obras em atraso, como as do Polis da Costa da Caparica, que só arrancaram no ano passado, esperando-se que em 2010 estejam finalizadas.
Trata-se do maior projecto, orçado em 200 milhões de euros, prevendo-se que no próximo Verão estejam concluídas as obras da frente marítima, onde no Inverno a força das marés provocou estragos nas dunas e ameaçou invadir casas e espaços comerciais.
«No próximo Verão se as obras correrem bem já teremos muitas zonas requalificadas e muitos novos apoios de praia a funcionar», assegurou.
«Aqueles em que não foi criada uma equipa de projecto, estão todos atrasados e há Polis que deviam estar prontos e vão terminar em 2010», avançou José Manuel Pinto Leite, acrescentando que muitos dos que foram lançados em 2000 e 2001 estiveram «parados» até 2005, dando os exemplos da Marinha Grande, Vila Franca de Xira e Gondomar.
O corte no financiamento do programa Polis, com a diminuição de 50 para 37 por cento de fundos comunitários, explica também os atrasos, já que o investimento inicial passou de 1,2 para 1,17 mil milhões de euros.
A «andar devagar» está o caso de Gondomar (quatro milhões de euros) que preocupa o coordenador nacional do programa, estimando que «pelo andar da carruagem» as obras estejam prontas só em 2010, contrariando assim a lógica da criação das redes urbanas para a competitividade, preconizadas no Polis XXI, tendo em conta o avançado estado das intervenções em Vila do Conde, Matosinhos, Porto e Vila Nova de Gaia.
Até ao final de 2008, prevê-se a conclusão de 14 Polis, como Cacém, Vila Nova de Gaia e Albufeira, mas entretanto deverão terminar ainda este ano as obras em Aveiro, Castelo Branco, Coimbra e Covilhã.
2009 é a data apontada para a finalização dos Polis de menor dimensão e que foram assinados através de contrato-programa, como o de Torres Vedras, onde se prevê um investimento de cinco milhões.
«A intenção é avançar rapidamente», disse o coordenador nacional, revelando que «na prática os contratos expiraram», estando a ser renovados, já que houve câmaras que, «por não terem equipas dedicadas aos programas Polis, não conseguiram gastar o dinheiro que estava à disposição».
Já estão concluídos 15 dos 39 Polis: Beja, Bragança, Matosinhos, Porto, Portalegre, Angra do Heroísmo, Valongo/Ermesinde, Vila do Conde, Guimarães, Tavira, Elvas, Guarda, Leiria e Vila Real.
As obras já efectuadas permitiram requalificar espaços públicos urbanos, zonas ribeirinhas e marítimas e criar parques verdes, ciclovias, percursos pedonais e novas áreas de condicionamento ao trânsito.
Foram também construídos centros de monitorização e interpretação ambiental e novos parques de estacionamento subterrâneos, onde à superfície em vez de automóveis estacionados existem zonas verdes e de lazer.
Sol
Apesar de considerar «positivo» o trabalho desenvolvido ou em curso, o responsável adiantou que há obras em atraso, como as do Polis da Costa da Caparica, que só arrancaram no ano passado, esperando-se que em 2010 estejam finalizadas.
Trata-se do maior projecto, orçado em 200 milhões de euros, prevendo-se que no próximo Verão estejam concluídas as obras da frente marítima, onde no Inverno a força das marés provocou estragos nas dunas e ameaçou invadir casas e espaços comerciais.
«No próximo Verão se as obras correrem bem já teremos muitas zonas requalificadas e muitos novos apoios de praia a funcionar», assegurou.
«Aqueles em que não foi criada uma equipa de projecto, estão todos atrasados e há Polis que deviam estar prontos e vão terminar em 2010», avançou José Manuel Pinto Leite, acrescentando que muitos dos que foram lançados em 2000 e 2001 estiveram «parados» até 2005, dando os exemplos da Marinha Grande, Vila Franca de Xira e Gondomar.
O corte no financiamento do programa Polis, com a diminuição de 50 para 37 por cento de fundos comunitários, explica também os atrasos, já que o investimento inicial passou de 1,2 para 1,17 mil milhões de euros.
A «andar devagar» está o caso de Gondomar (quatro milhões de euros) que preocupa o coordenador nacional do programa, estimando que «pelo andar da carruagem» as obras estejam prontas só em 2010, contrariando assim a lógica da criação das redes urbanas para a competitividade, preconizadas no Polis XXI, tendo em conta o avançado estado das intervenções em Vila do Conde, Matosinhos, Porto e Vila Nova de Gaia.
Até ao final de 2008, prevê-se a conclusão de 14 Polis, como Cacém, Vila Nova de Gaia e Albufeira, mas entretanto deverão terminar ainda este ano as obras em Aveiro, Castelo Branco, Coimbra e Covilhã.
2009 é a data apontada para a finalização dos Polis de menor dimensão e que foram assinados através de contrato-programa, como o de Torres Vedras, onde se prevê um investimento de cinco milhões.
«A intenção é avançar rapidamente», disse o coordenador nacional, revelando que «na prática os contratos expiraram», estando a ser renovados, já que houve câmaras que, «por não terem equipas dedicadas aos programas Polis, não conseguiram gastar o dinheiro que estava à disposição».
Já estão concluídos 15 dos 39 Polis: Beja, Bragança, Matosinhos, Porto, Portalegre, Angra do Heroísmo, Valongo/Ermesinde, Vila do Conde, Guimarães, Tavira, Elvas, Guarda, Leiria e Vila Real.
As obras já efectuadas permitiram requalificar espaços públicos urbanos, zonas ribeirinhas e marítimas e criar parques verdes, ciclovias, percursos pedonais e novas áreas de condicionamento ao trânsito.
Foram também construídos centros de monitorização e interpretação ambiental e novos parques de estacionamento subterrâneos, onde à superfície em vez de automóveis estacionados existem zonas verdes e de lazer.
Sol
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