Bem já estamos no final do ano, nem parece verdade! Aqui vai a minha opinião sobre o webfólio.
No principio quando o professor nos disse que tinhamos de fazer um webfólio não achei muito intereressante, mas ao longo do ano aprendi e descobri como trabalhar num blog e sinceramente comecei achar mais interresante. Acho que foi uma boa ideia para podermos partilhar informação mas também para podermos saber como trabalhar com um blog.
Uma boa experiência e uma boa maneira de aprendermos mais sobre o Mundo da internet.
Umas Boas Férias
sexta-feira, 30 de maio de 2008
Política Ambiental em Portugal
A política ambiental deve ser entendida como o conjunto das grandes linhas de orientação estabelecidas pela direcção de topo, por forma a traçar o "caminho ambiental" da organização.
Este caminho deve ser objectivamente explicitado num documento aprovado pela gestão de topo: a Política Ambiental, de forma a evidenciar o seu empenhamento em exercer as suas actividade com respeito pelo ambiente.
Deste documento devem constar explicita e cumulativamente uma série de compromissos. A saber:
de prevenção da poluição: Este conceito, no contexto da NP EN ISO 14001, é definido como: "utilização de processos, práticas, materiais ou produtos que evitem, reduzam ou controlem a poluição, o que pode incluir reciclagem, tratamento, alterações no processo, mecanismos de controlo, utilização eficiente dos recursos e substituição de materiais " ;
de melhoria contínua, conceito definido, no âmbito da ISO 14004, como "processo de aperfeiçoamento do sistema de gestão ambiental, de forma a atingir melhorias no desempenho ambiental global da organização, de acordo com a política ambiental da organização";
de cumprimento da legislação ambiental. Este requisito está envolto em grande discussão dada a sua natureza e consequências.
Segundo a leitura de grande parte das entidades certificadoras, este compromisso de cumprimento deve ser entendido como efectivo à data da certificação. No entanto, ancorando-se na semântica associada à expressão: compromisso de cumprimento, outros há que sustentam que o facto de a organização dispor de um plano de acção ambiental, objectivado num programa perfeitamente estabelecido, ainda que em fase de aplicação, constitui uma evidência objectiva de intenção de cumprimento, e, por isso mesmo, um compromisso.
A Política deve ainda ser:
Apropriada aos impactes ambientais das actividades, produtos e serviços da organização. A Política deve evidenciar a especificidade da empresa e as suas particulares preocupações ambientais.
A base para a definição dos Objectivos e Metas Ambientais da organização. Este requisito reforça o aspecto de a Política ter que constituir o ponto de partida e a matriz a partir dos quais é despoletado todo o processo de concepção de um Sistema de Gestão Ambiental.
Mas a Política não pode ser apenas um documento elaborado segundo determinados princípios. É preciso garantir a sua adopção e compreensão por toda a organização, pelo que a Política deve ser implementada e mantida actualizada e divulgada internamente.
Finalmente o aspecto de abertura e transparência para com a sociedade em geral também deve ser contemplado, pelo que a organização deve disponibilizar a sua Política ao público sempre que tal lhe seja solicitado.
Conclusão: Eu achei este artigo interessante pois aqui refere-se à constituição e às modificações feitas na política ambiental em Portugal, política esta que leccionada no ambito da disciplina de geografia.
Na minha opinião a política ambiental tanto na UE como em Portugal tem uma elevada importância tendo em conta a situação ambiental que estamos a viver. Penso também que faz parte das funções do nosso governo consciêncializar os cidadãos para os problemas que estão a afectar o nosso ambiente, faz parte disto a sensibilização.
Este caminho deve ser objectivamente explicitado num documento aprovado pela gestão de topo: a Política Ambiental, de forma a evidenciar o seu empenhamento em exercer as suas actividade com respeito pelo ambiente.
Deste documento devem constar explicita e cumulativamente uma série de compromissos. A saber:
de prevenção da poluição: Este conceito, no contexto da NP EN ISO 14001, é definido como: "utilização de processos, práticas, materiais ou produtos que evitem, reduzam ou controlem a poluição, o que pode incluir reciclagem, tratamento, alterações no processo, mecanismos de controlo, utilização eficiente dos recursos e substituição de materiais " ;
de melhoria contínua, conceito definido, no âmbito da ISO 14004, como "processo de aperfeiçoamento do sistema de gestão ambiental, de forma a atingir melhorias no desempenho ambiental global da organização, de acordo com a política ambiental da organização";
de cumprimento da legislação ambiental. Este requisito está envolto em grande discussão dada a sua natureza e consequências.
Segundo a leitura de grande parte das entidades certificadoras, este compromisso de cumprimento deve ser entendido como efectivo à data da certificação. No entanto, ancorando-se na semântica associada à expressão: compromisso de cumprimento, outros há que sustentam que o facto de a organização dispor de um plano de acção ambiental, objectivado num programa perfeitamente estabelecido, ainda que em fase de aplicação, constitui uma evidência objectiva de intenção de cumprimento, e, por isso mesmo, um compromisso.
A Política deve ainda ser:
Apropriada aos impactes ambientais das actividades, produtos e serviços da organização. A Política deve evidenciar a especificidade da empresa e as suas particulares preocupações ambientais.
A base para a definição dos Objectivos e Metas Ambientais da organização. Este requisito reforça o aspecto de a Política ter que constituir o ponto de partida e a matriz a partir dos quais é despoletado todo o processo de concepção de um Sistema de Gestão Ambiental.
Mas a Política não pode ser apenas um documento elaborado segundo determinados princípios. É preciso garantir a sua adopção e compreensão por toda a organização, pelo que a Política deve ser implementada e mantida actualizada e divulgada internamente.
Finalmente o aspecto de abertura e transparência para com a sociedade em geral também deve ser contemplado, pelo que a organização deve disponibilizar a sua Política ao público sempre que tal lhe seja solicitado.
Conclusão: Eu achei este artigo interessante pois aqui refere-se à constituição e às modificações feitas na política ambiental em Portugal, política esta que leccionada no ambito da disciplina de geografia.
Na minha opinião a política ambiental tanto na UE como em Portugal tem uma elevada importância tendo em conta a situação ambiental que estamos a viver. Penso também que faz parte das funções do nosso governo consciêncializar os cidadãos para os problemas que estão a afectar o nosso ambiente, faz parte disto a sensibilização.
quarta-feira, 23 de abril de 2008
quinta-feira, 13 de março de 2008
Olá a todos!
Espero que este 2º Periodo tenha corrido bem a todos e que estejam felizes com as vossas notas.
Bem, eu, este periodo digamos que não me correu muito bem, não foi melhor que o 1º Periodo. Talvez da matéria que não apreciei muito, mas também este ultimo teste que tirei uma negativa. Este ultimo teste que tivemos, foi diferente dos outros a que estavamos habituados, e a mim não correu bem, tive mais dificuldade a interpretar as perguntas.
O blog, no prencipio do periodo gostei, mas não me consegui habituar a ele.
Espero um 3º periodo muito melhor, em que goste mais da matéria, e sei que a maior parte dele vai ser com revisões porque vem aí o exame, e vou-me aplicar ao máximo!
Boas Férias com muitos ovinhos de chocolate :P
Fiquem bem
Espero que este 2º Periodo tenha corrido bem a todos e que estejam felizes com as vossas notas.
Bem, eu, este periodo digamos que não me correu muito bem, não foi melhor que o 1º Periodo. Talvez da matéria que não apreciei muito, mas também este ultimo teste que tirei uma negativa. Este ultimo teste que tivemos, foi diferente dos outros a que estavamos habituados, e a mim não correu bem, tive mais dificuldade a interpretar as perguntas.
O blog, no prencipio do periodo gostei, mas não me consegui habituar a ele.
Espero um 3º periodo muito melhor, em que goste mais da matéria, e sei que a maior parte dele vai ser com revisões porque vem aí o exame, e vou-me aplicar ao máximo!
Boas Férias com muitos ovinhos de chocolate :P
Fiquem bem
segunda-feira, 10 de março de 2008
800 milhões de euros investidos no programa Polis
«A execução global do programa Polis é de 65 por cento, cerca de 800 milhões de euros», anunciou o coordenador nacional do programa, José Manuel Pinto Leite, ao final da tarde de quinta-feira durante uma conferência sobre ordenamento, nas Caldas da Rainha.
Apesar de considerar «positivo» o trabalho desenvolvido ou em curso, o responsável adiantou que há obras em atraso, como as do Polis da Costa da Caparica, que só arrancaram no ano passado, esperando-se que em 2010 estejam finalizadas.
Trata-se do maior projecto, orçado em 200 milhões de euros, prevendo-se que no próximo Verão estejam concluídas as obras da frente marítima, onde no Inverno a força das marés provocou estragos nas dunas e ameaçou invadir casas e espaços comerciais.
«No próximo Verão se as obras correrem bem já teremos muitas zonas requalificadas e muitos novos apoios de praia a funcionar», assegurou.
«Aqueles em que não foi criada uma equipa de projecto, estão todos atrasados e há Polis que deviam estar prontos e vão terminar em 2010», avançou José Manuel Pinto Leite, acrescentando que muitos dos que foram lançados em 2000 e 2001 estiveram «parados» até 2005, dando os exemplos da Marinha Grande, Vila Franca de Xira e Gondomar.
O corte no financiamento do programa Polis, com a diminuição de 50 para 37 por cento de fundos comunitários, explica também os atrasos, já que o investimento inicial passou de 1,2 para 1,17 mil milhões de euros.
A «andar devagar» está o caso de Gondomar (quatro milhões de euros) que preocupa o coordenador nacional do programa, estimando que «pelo andar da carruagem» as obras estejam prontas só em 2010, contrariando assim a lógica da criação das redes urbanas para a competitividade, preconizadas no Polis XXI, tendo em conta o avançado estado das intervenções em Vila do Conde, Matosinhos, Porto e Vila Nova de Gaia.
Até ao final de 2008, prevê-se a conclusão de 14 Polis, como Cacém, Vila Nova de Gaia e Albufeira, mas entretanto deverão terminar ainda este ano as obras em Aveiro, Castelo Branco, Coimbra e Covilhã.
2009 é a data apontada para a finalização dos Polis de menor dimensão e que foram assinados através de contrato-programa, como o de Torres Vedras, onde se prevê um investimento de cinco milhões.
«A intenção é avançar rapidamente», disse o coordenador nacional, revelando que «na prática os contratos expiraram», estando a ser renovados, já que houve câmaras que, «por não terem equipas dedicadas aos programas Polis, não conseguiram gastar o dinheiro que estava à disposição».
Já estão concluídos 15 dos 39 Polis: Beja, Bragança, Matosinhos, Porto, Portalegre, Angra do Heroísmo, Valongo/Ermesinde, Vila do Conde, Guimarães, Tavira, Elvas, Guarda, Leiria e Vila Real.
As obras já efectuadas permitiram requalificar espaços públicos urbanos, zonas ribeirinhas e marítimas e criar parques verdes, ciclovias, percursos pedonais e novas áreas de condicionamento ao trânsito.
Foram também construídos centros de monitorização e interpretação ambiental e novos parques de estacionamento subterrâneos, onde à superfície em vez de automóveis estacionados existem zonas verdes e de lazer.
Sol
Apesar de considerar «positivo» o trabalho desenvolvido ou em curso, o responsável adiantou que há obras em atraso, como as do Polis da Costa da Caparica, que só arrancaram no ano passado, esperando-se que em 2010 estejam finalizadas.
Trata-se do maior projecto, orçado em 200 milhões de euros, prevendo-se que no próximo Verão estejam concluídas as obras da frente marítima, onde no Inverno a força das marés provocou estragos nas dunas e ameaçou invadir casas e espaços comerciais.
«No próximo Verão se as obras correrem bem já teremos muitas zonas requalificadas e muitos novos apoios de praia a funcionar», assegurou.
«Aqueles em que não foi criada uma equipa de projecto, estão todos atrasados e há Polis que deviam estar prontos e vão terminar em 2010», avançou José Manuel Pinto Leite, acrescentando que muitos dos que foram lançados em 2000 e 2001 estiveram «parados» até 2005, dando os exemplos da Marinha Grande, Vila Franca de Xira e Gondomar.
O corte no financiamento do programa Polis, com a diminuição de 50 para 37 por cento de fundos comunitários, explica também os atrasos, já que o investimento inicial passou de 1,2 para 1,17 mil milhões de euros.
A «andar devagar» está o caso de Gondomar (quatro milhões de euros) que preocupa o coordenador nacional do programa, estimando que «pelo andar da carruagem» as obras estejam prontas só em 2010, contrariando assim a lógica da criação das redes urbanas para a competitividade, preconizadas no Polis XXI, tendo em conta o avançado estado das intervenções em Vila do Conde, Matosinhos, Porto e Vila Nova de Gaia.
Até ao final de 2008, prevê-se a conclusão de 14 Polis, como Cacém, Vila Nova de Gaia e Albufeira, mas entretanto deverão terminar ainda este ano as obras em Aveiro, Castelo Branco, Coimbra e Covilhã.
2009 é a data apontada para a finalização dos Polis de menor dimensão e que foram assinados através de contrato-programa, como o de Torres Vedras, onde se prevê um investimento de cinco milhões.
«A intenção é avançar rapidamente», disse o coordenador nacional, revelando que «na prática os contratos expiraram», estando a ser renovados, já que houve câmaras que, «por não terem equipas dedicadas aos programas Polis, não conseguiram gastar o dinheiro que estava à disposição».
Já estão concluídos 15 dos 39 Polis: Beja, Bragança, Matosinhos, Porto, Portalegre, Angra do Heroísmo, Valongo/Ermesinde, Vila do Conde, Guimarães, Tavira, Elvas, Guarda, Leiria e Vila Real.
As obras já efectuadas permitiram requalificar espaços públicos urbanos, zonas ribeirinhas e marítimas e criar parques verdes, ciclovias, percursos pedonais e novas áreas de condicionamento ao trânsito.
Foram também construídos centros de monitorização e interpretação ambiental e novos parques de estacionamento subterrâneos, onde à superfície em vez de automóveis estacionados existem zonas verdes e de lazer.
Sol
terça-feira, 19 de fevereiro de 2008
sábado, 26 de janeiro de 2008
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